segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Por um Imposto sobre Grandes Fortunas, destinado à saúde e à educação.

É urgente implantar esse imposto sobre grandes riquezas e grandes heranças, para financiar a saúde, a educação, etc. Está na hora dos muito ricos (banqueiros, grandes empresários, fazendeiros, etc.) começarem a realmente pagar imposto no Brasil. Os mais ricos aqui pagam muito menos imposto que em vários outros países, como mostrado no livro O Capital no Século XXI, de Thomas Picketty. É diminuta a taxação sobre os dividendos dos lucros pagos aos acionistas das grandes empresas, bancos, etc. Também sobre a remessas de lucros ao exterior, e outro ganhos dos bilionários.
Isto sim, é correto, e não sobrecarregar ainda mais as classes média e pobre, que, inclusive, já pagam significativa carga de impostos indiretos, embutidos nos produtos. Já está na hora. Esse imposto sobre grandes riquezas é muito bem vindo.

Comentário sobre a notícia: 
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/02/1595510-governo-vai-aumentar-impostos-do-andar-de-cima-diz-ministro.shtml


4 comentários:

  1. O 0,1% mais rico [no BR] recebeu quase 11% da renda total e isso significa que a sua renda média foi quase 110 vezes maior do que a média nacional. O 1% mais rico, incluindo esse 0,1%, apropriou-se de 25%, e os 5% mais ricos receberam 44%, quase a metade da renda total. Informações do livro “O topo da distribuição de renda no Brasil: primeiras estimativas com dados tributários e comparação com pesquisas domiciliares, 2006-2012”, de Ferreira e de Castro.

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  2. Produção industrial positiva no Brasil desde março último. Março:

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  3. Produção industrial positiva no Brasil desde março último. Março:

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  4. Desemprego em junho de 2016: 11,3% (IBGE e. The Economist).

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